Resenha - A Herdeira - Sidney Sheldon

Confira essa e mais resenha do Mestre Sydney Sheldon no nosso novo blog: Mundo das resenhas 

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Resenha por: Wesley Belmonte


Romance policial de primeira


Olá pessoal, resolvi hoje fazer diferente, Aliás, esse livro (e o autor também) merece.
Sempre ouvi minha mãe falando de Sydney Sheldon, então comecei a ficar curioso para ler algum livro dele.
Então no natal do ano de 2011 comprei o livro A Herdeira de presente para ela.
No final de agosto de 2012 comecei a lê-lo. Logo no início já descobri um dos motivos pelos prêmios que esse autor já ganhou,  um deles como o de autor mais traduzido do mundo.

Esse livro é um romance policial de primeira, com todos os envolvidos, com a morte do pai de Liz, como suspeitos principais (principalmente os mocinhos). a nota que eu posso dar para esse livro é um 4,5, porém, mesmo com essa nota, esse é o melhor livro de romance policial que já li  Uma verdadeira Obra-Prima  . Só não posso dar nota uma 5 com louvor, pelo final, ficou meio  vago, faltou alguns detalhes, talvez por ele ter deixado pra revelar nas últimas páginas do livro o assassino, só que isso não interfere os méritos deste Best-Seller.

Me arrependo de não ter lido o livro antes, pois em cada página você fica mais apaixonado e intrigado em tentar revelar a identidade do assassino.
Vou ler mais livros dele a partir de agora.

(Só falta eu cumprir a promessa, pois, desde A Herdeira, eu não li mais nenhum livro dele, haha).
OBS: A resenha foi publicada em 2012 e foi atualizada.


Nota



Trechos

 Caríssima, tanti auguri e figli maschi. Ficar Rico é o sonhos dos mendigos, mas ter amor é o sonho dos reis.    pag. 338 


O amor-próprio não lhe permitia dizer nada. mas ele não podia deixar de sentir alguma coisa. Encostou-se mais a ele. O tempo havia parado e não havia nada mais no mundo senão os dois, a música e a magia daquele momento. Ela poderia continuar dançando para sempre nos braços de rhys. Descontraiu-se, abandonou-se inteiramente a ele e, dentro em pouco, sentiu a sua dureza masculina contra as coxas. Abriu os olhos e viu nos olhos dele algo que nunca vira antes, uma urgência e uma necessidade que eram reflexos do que ela sentia.   Pag. 346


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