Resenha por Jaíne Belmonte
Com amor, Jaíne.
Me
surpreendeu do começo ao fim! Já tinha ouvido falar dessa obra, mas foi em um
programa de comédia que a satirizou (muito engraçado, aliás), encontrei o ebook
em meio aos tantos ebooks que tenho no meu notebook e comecei a ler. Primeiro,
não é um LIVRO, é uma coletânea de cartas que são escritas por um adolescente.
Tentei ao longo das narrativas, me sentir como se eu fosse a pessoa para quem
Charlie, com muito amor, destina as cartas, até porque acredito que a ideia
principal do autor é essa. E se eu achava que seria tudo um belo de um clichê,
me enganei. Eu ria o tempo todo com as novas descobertas de Charlie, ficava
triste quando ele estava triste e em alguns momentos me imaginava respondendo
as cartas para repreendê-lo por alguma atitude errada. Em alguns momentos,
cheguei a pensar que um adolescente não fazia 100% daquelas coisas, mas daí me
lembrei que Charlie era adolescente na década de 90 e que naquela época todas
as situações cômicas descritas no livro deveriam realmente acontecer. (Não
posso contar nenhuma para não estragar a surpresa).
Esse livro pode ser destinado ao público mais jovem, mas acredito que mesmo um adulto de mente aberta lendo esse livro, poderia rir muito, ainda mais se o comparasse a sua própria adolescência.
Mas não se deixem enganar por essa aura cômica que Charlie nos passa descrevendo algumas de suas experiências, já que ele sempre deixa muito nítido que não é uma pessoa totalmente feliz. Nas últimas cartas dele, você descobrirá o porquê e talvez, terá a surpresa/choque tão grande quanto a que eu tive.
Esse livro pode ser destinado ao público mais jovem, mas acredito que mesmo um adulto de mente aberta lendo esse livro, poderia rir muito, ainda mais se o comparasse a sua própria adolescência.
Mas não se deixem enganar por essa aura cômica que Charlie nos passa descrevendo algumas de suas experiências, já que ele sempre deixa muito nítido que não é uma pessoa totalmente feliz. Nas últimas cartas dele, você descobrirá o porquê e talvez, terá a surpresa/choque tão grande quanto a que eu tive.

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